segunda-feira, 5 de julho de 2010

nova ordem vapirica do ocidente

Parte II

Consideraçõe Iniciais por Otto Von Graff e Helena Karponova


Nenhum ser humano sobre a Terra deve renegar o seu direito a imortalidade. Sim, um direito inalienável. Pode-se exercê-lo u entregá-lo nas mãos dos espíritos elementares. Reencarnes são etapas da existência que o homem desconhece e prefere cedê-los aos destronadores. Roubam do homem o trono oferecido a nós pela Grande-Mãe, que nos arrebatou do julgo do criador.

A Grande-Mãe, que ao contrário de Eva, recusou-se a se submeter e fez de cada ser, de cada alma, um princípio de poder, força e energia; vivenciados com gozo e liberdade. Grilhões rompidos, física e espiritualmente, honraremos a Grande-Mãe. De cada culto a ela surgirá uma Ordem Fraterna. Irmãos e irmãs, seus filhos-amantes que honraram com carne, sangue e espírito sua luta por liberdade e poder.

O vampirismo é a condição natural do homem, que acumula poder, força e inteligência através de séculos.

Ordens e Cultos Vapíricos


Otto von Graff e helena Karponova, alto sacerdote e alto sacerdotisa respectivamente da primeira Ordem Vampírica do Ocidente ( têm-se registros de cultos vampíricos no antigo Egito em adoração a Ísis, embora o termo vampiro ainda não existisse ) foram expulsos de um templo paramaçônico de Bremen, norte da Alemanha em 1576, e condenados a morte por um tribunal da Santa Vehme.

Em fuga, Graff e Karponova trocaram diversas vezes de identidade, até encontrarem refúgio na propriedade da família Nadasdy em Bratislava. Ferenc Nadasdy era então, noivo de Erzsébet Báthory, da qual Graff e Karponova se tornariam bastante íntimos.

O folclore dos balcãs possui diversas versões para a origem e desenvolvimento dos cultos vampíricos e fica difícil decidir-se sobre qual deve ser levado em consideração. O fato dis tribunais terem caçado sem sucesso a intrépida dupla, por converter rituais dos rosacruzes em rituais vampíricos, nos faz admirar e respeitar a coragem destes precursores do vampirismo como arte negra.

O Despertar do Sono


A primeira ordem fundada por Graff e Karponova tinha um interessante método de recrutamento: parodiando a Vehme, um pilar afixava com uma adaga, um pergaminho na porta do recrutado, com a inscrição Vade et Vine; numa analogia aos sucessivos despertares do vampiro. Se o recrutado \u201cdespertasse do sono\u201d, ele escreveria as iniciais de seu nome com o próprio sangue no pergaminho, e cravaria-o com a adaga de volta a porta na primeira noite de lua nova. O pilar então recolheria o pergaminho e conduziria o profano até o local de culto.

Os "degraus" da ordem dos vampiros


Alto Sacerdote/Sacerdotisa
Pilares
Neófitos
Profanos

A Formação do Culto


A formação de um culto vampírico é relativamente simples. Não há necessidade de altares, templos ou cerimônias complicadas. Tendo sido originada de uma dissidência de membros rosa-cruzes, seus codificadores optaram por simplificar ao máximo a doutrina, se é que assim pode ser chamada. Seus membros munem-se exclusivamente de velas negras ou vermelhas, amuletos de prata em formato de lua ou cruzes egípcias, e objetos pessoais das pessoas de quem se deseja sugar energia. O Consumo de sangue só é indicado em casos em que se deseja o extermínio definitivo da vítima ou pactos de amor.

Culto Transformado em Ordem

Quando um culto atinge um número igual ou superior a doze integrantes, ele é automaticamente transformado em ordem. Realiza-se então um sufrágio onde serão escolhidos o Alto-Sacerdote ou Alto-Sacerdotisa. Também serão escolhidos os dois pilares, um homem e outro mulher. Pilares são os responsáveis pelo recrutamento de novos membros e adoção de profanos.

A Escolha por meio do Sufrágio


A eleição do líder da ordem têm por objetivo, testar a reciprocidade e respeito a autoridade pelos integrantes do culto que será transformado em ordem. Enquanto simples culto, todos são iguais; após a formação da ordem, todos devem obediência e liderança cega ao Alto Sacerdote/Sacerdotisa.

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