terça-feira, 19 de janeiro de 2010

“O VAMPIRO ANTES DE DRÁCULA”: A GENEALOGIA DO VAMPIRISMO

 


Na seção Bravo! da CartaCapital nº 512, foi brevemente comentada a coletânea crítica O Vampiro antes de Drácula (Aleph, R$ 46, 336 págs.), organizada pela escritora Martha Argel e pelo tradutor Humberto Moura Neto, mas o livro e o assunto merecem comentários adicionais.
Como foi dito ali, a história principia no século XVIII. As mais antigas mitologias citam seres mais ou menos vampirescos, como os lilu e as lili ou lilitu dos sumérios, as lâmias dos gregos e as estriges dos romanos. Mas a concepção e o nome dos vampiros propriamente ditos da tradição literária ocidental provêm especificamente do folclore sérvio (de cuja língua provém a palavra vampir) e até fins do século XVII era pouco conhecidos fora da cultura eslava.
De 1718 a 1739, porém, o coração da Sérvia ficou sob domínio dos Habsburgos da Áustria e a lenda eslava chamou a atenção de ouvidos ocidentais. Duas mortandades em 1725 e uma terceira em 1731 foram atribuídas a vampiros e esta última levou o governo austríaco a enviar uma comissão de médicos e militares para investigar o assunto. Com uma mentalidade ainda mais barroca do que iluminista, os médicos acabaram confirmando a condição vampírica de vários corpos exumados, que foram decapitados e queimados, tendo suas cinzas lançadas no rio Morava.
Supunha-se que os vampiros eram mortos-vivos que saíam à noite de seus túmulos para sugar o sangue de vítimas que, ao morrerem, se tornavam como eles, deflagrando uma epidemia. Nessa concepção, o vampiro – mais freqüentemente, o cadáver de um pobre camponês – era um ser repugnante, um cadáver de unhas compridas, boca aberta, barba malfeita e rosto vermelho e inchado, envolto numa mortalha.
Corpos aparentemente conservados quando deveriam ter apodrecido, de aparência roliça e saudável, com a boca ensangüentada, confirmavam o diagnóstico de vampirismo. Na verdade, a temperatura e as características do solo permitiam a preservação de cadáveres por mais tempo que o habitual, o inchaço do corpo por gases da decomposição davam a impressão de que o morto “engordara”. Junto com o vazamento de líquidos de decomposição misturados com sangue pela boca, davam conta da aparência impressionante desses cadáveres. Ao se despachar o vampiro de acordo com a tradição, decapitando-os ou trespassando-os com uma estaca, os gases que inchavam o corpo eram liberados, com um som que dava a impressão de que o cadáver gemia e gritava, ao mesmo tempo que revertia ao tamanho normal.
Em 1746, o beneditino francês Augustin Calmet – uma espécie de Padre Quevedo de sua época – escreveu uma dissertação a respeito do tema no qual rejeitava vários dos supostos casos, mas admitia que alguns podiam ser reais e teve grande impacto na intelectualidade européia. Já em meados do século XVIII, porém, as mentalidades na Europa Ocidental já evoluíam na direção do iluminismo. Em 1755, quando uma suposta vampira foi exumada na fronteira da Silésia com a Morávia, no Império Austro-Húngaro, a Imperatriz Maria Teresa – uma das clássicas “déspotas esclarecidas” – encarregou seu médico, o holandês Gerard van Swieten, de investigar o caso a fundo.
Esse precursor de Van Helsing concluiu que tudo não passava de histeria popular e seu relatório levou à proibição da decapitação e do estaqueamento de cadáveres nos domínios habsburgos. Além disso, foi retirada dos párocos a autorização para lidar com tais questões, transferidas para a responsabilidade do governo.
Mas a polêmica já tinha excitado a imaginação dos escritores. Em 1748 o alemão Heinrich August Ossenfelder publicou um poema chamado O Vampiro com esse tema, seguido por vários outros até o início do século XIX. Curiosamente, já em de Ossenfelder aparece o tema do erotismo, explicitamente associado a algumas entidades vampíricas da Antiguidade mas não às da lenda eslava – nesta, os vampiros inspiravam pesadelos, terrores noturnos e sensação de sufocação e “peso no peito”. No poema, um amante rejeitado por uma jovem piedosa e respeitável ameaça visitá-la à noite, beber-lhe o sangue como vampiro e provar-lhe que seus ensinamentos são melhores que os da mãe.
Vale notar que é nesse período, em 1766, que a idéia de vampiro foi associada pela primeira vez ao morcego. Na Europa, nunca existiram morcegos hematófagos: essa espécie está confinada à América do Sul. Supunha-se que as lâmias podiam tomar forma de serpentes, as estriges de corujas e o vampiro na Europa Oriental às vezes se confundia com a figura do lobisomem, mas jamais com o morcego. Foi o naturalista Buffon que, ao se referir ao morcego hematófago sul-americano, chamou-o de “vampiro”.
Do repugnante cadáver ambulante do folclore eslavo, camponês de barba malfeita, boca aberta e rosto inchado, John Polidori, fez do vampiro um aristocrata sombrio, ambivalente, romântico e sedutor à imagem e semelhança de Lord Byron, de quem era secretário e médico. O visual do vampiro estava lançado e até hoje não nos deixou. O retrato de Byron acima é de Thomas Phillips (1814).
Em 1797, Goethe publicou outro poema vampírico digno de nota, A Noiva de Corinto, no qual uma jovem, tendo morrido virgem por exigência da mãe convertida ao cristianismo, saía do túmulo a cada noite para seduzir os jovens e sugar seu sangue e que lhe pedia para ser queimada em uma pira com seu amado, para que pudesse partir para junto dos antigos deuses. Tratava-se de uma adaptação de uma narrativa do grego antigo Filóstrato, embora neste não houvesse a temática religiosa – neste, a lâmia era uma criatura demoníaca, exorcizada por um sábio mago pagão.
Os vampiros chegaram à literatura em prosa em 1816. No mesmo desafio entre amigos no qual Mary Shelley criou Frankestein, o colega Lord Byron esboçou um conto vampiresco. Outro participante, seu médico e secretário John Polidori (que escrevera outro conto, hoje perdido) desenvolveu a história incompleta e a publicou como O Vampiro, depois de romper com o ex-patrão, que ridicularizava sua pretensão de portar-se como um intelectual romântico. Numa aparente vingança, o vampiro de Polidori, Lord Ruthven, era um aristocrata sombrio, ambivalente, romântico e sedutor à imagem e semelhança da persona de Byron.
Ironicamente, o editor da New Monthly Magazine, ao qual o manuscrito foi mostrado por uma amiga comum, publicou seu conto como sendo do próprio Byron, por engano ou para tirar proveito de sua fama. Tanto Byron quanto Polidori ficaram bastante irritados, mas não conseguiram desfazer o equívoco. Por décadas, o nome do grande poeta do romantismo ajudou a difundir e prestigiar o primeiro conto de vampiro por toda a Europa. A mania estava lançada e até hoje não nos deixou.
Não foi à toa que Byron se aborreceu com a atribuição da autoria. Embora o tema fosse inédito e provocativo, do ponto de vista da técnica literária, o conto de Polidori – no qual o vampiro se compraz a provocar a ruína e perdição dos homens e a sedução e morte de belas virgens, inclusive a amada e a angelical irmã do narrador – está abaixo de medíocre. Certamente é o mais fraco da coletânea, embora sua importância para a história do tema o torna indispensável.
Todos os outros contos reunidos em O Vampiro antes de Drácula, por outro lado, vão de bons a geniais, reunindo exemplos de vampiros masculinos e femininos, heterossexuais e homossexuais, animais e vegetais, carnais e espirituais, humanos e pós-humanos. Edgar Allan Poe, Alexandre DumasGuy de Maupassant, Alexei Tolstoi, Anne Crawford, Arthur Quiller-Couch, Phil Robinson, Eric Stenbock e H. G. Wells mostram claramente a influência do vampiro pseudo-byroniano e de sua contrapartida feminina, a femme fatale, sob as formas mais variadas.

A temática erótica está presente na maioria das histórias – as exceções são o vampiro vegetal de Wells, o vampiro animal de Robinson e o misterioso Horla de Maupassant – mas um fator ainda mais constante (com exceção de Poe) é que o vampiro vem quase sempre de algum lugar mais primitivo e selvagem que a pátria dos protagonistas, geralmente a pragmática e esclarecida Inglaterra ou a França iluminista. Não é obrigatório que o vampiro venha da sua verdadeira terra de origem na Europa Oriental: pode vir da Grécia, da Itália, ou dos trópicos. A bela orquídea de Wells vem do sudeste Asiático, o vampiro de Robinson, enorme pterossauro que suga sangue à maneira dos morcegos sul-americanos, vem da Amazônia peruana e o Horla vem do Brasil, mais precisamente da província de São Paulo.
pai,
Este último é talvez o mais estranho e atípico da antologia, mas ainda assim pertence claramente à mesma temática. Na versão mais conhecida, o conto toma a forma de um diário da vítima do Horla, de uma maneira a deixar o leitor na incerteza sobre se trata de loucura, de uma doença tropical contraída pelo narrador ou de um ser misterioso. Mas a coletânea optou por uma mais versão raramente traduzida dessa obra de Maupassant, anterior e mais curta, na qual a história é narrada do ponto de vista de um médico que cuida do suposto doente e acaba por concluir que ele tem razão.
Essa versão tem menos ambigüidade fantástica para se aproximar da ficção científica – trata-se mesmo de um humanóide invisível mas material, superior ao ser humano, que de alguma maneira emergiu espontaneamente da evolução em uma natureza exótica e tropical para tomar o lugar da velha humanidade e destruí-la. Por que do Brasil? Talvez porque já fosse visto como o país do futuro e também de uma terra, paradoxal, tanto de maravilhas naturais quanto do horror da escravidão e das doenças tropicais.
Embora não pareça ser particularmente atraído por belas donzelas, o Horla – cujo nome provavelmente deriva do francês hors la (“lá fora”) é fascinado por tudo o que é branco, belo e inocente. Bebe leite e água, devora rosas brancas, aparentemente dirige-se para a casa do narrador porque é branca e (na segunda versão) o navio brasileiro no qual é levado à França é branco e especialmente alegre e bonito, a ponto de entusiasmar o narrador.
Antes de ser um sugador de sangue ou de qualquer forma de energia vital, o vampiro é um ser ambíguo – entre a vida e a morte, entre o humano e o animal, entre o belo e o horrendo, entre o passado e o futuro. Não é obrigatoriamente erótico, mas tem o vigor do primitivo, que pela sensualidade ou pela força superior ameaça a frágil civilização e as convicções morais e religiosas do Ocidente.
O último conto da coletânea, O Convidado de Drácula, escrito na década de 1890, mas publicado apenas em 1914, é do próprio Bram Stoker. Nele, ao que tudo indica, o mais famoso dos vampiros apareceu pela primeira vez – antes do famoso romance de 1897, ao qual poderia servir de prólogo.
Com o Drácula de 1897, o tema que parecia já estar desgastado e caindo no ridículo ou no esquecimento, tomou novo impulso – a ponto de que muitos fãs de histórias de vampiros de hoje têm a impressão de que Stoker foi o primeiro a introduzi-las na literatura. A novidade em relação aos anteriores é que, por um lado, o vampiro torna-se muito mais poderoso: forte como vinte homens, mais ardiloso que os mortais, capaz de comandar os mortos, os animais e a metereologia, tomar inúmeras formas e ficar invisível. Por outro, seus inimigos reúnem todos os recursos da modernidade para combatê-lo, incluindo transfusões de sangue, fonógrafo, taquigrafia e psiquiatria.
Não ficam embasbacados, mas agem com estratégia, valendo-se da ciência de Van Helsing. Por seu lado, Drácula, ao contrário dos vampiros românticos, não mata por fúria, prazer ou capricho, mas para se apoderar das vítimas e colocá-las a seu serviço. Age também como um planejador, reunindo vastas fortunas para realizar seu plano de domínio mundial.
Das histórias da coletânea, só na do popularesco Dumas, preocupado com a aceitação da história pelo grande público apesar do apelo erótico, a religião tinha um papel vital na derrota do vampiro: nas demais, o mal era vitorioso ou sua derrota era fruto da bravura inspirada pela razão. No Drácula de Stoker, porém, fica explícito que o propósito do vampiro é dominar Londres, o british way of life está em risco e todos os seus recursos morais, religiosos e científicos de sua civilização são convocados a enfrentar o perigo, no qual se confundem a emancipação da mulher (as pacatas vitorianas mordidas por Drácula tornam-se ferozes dominadoras), a ameaça da sensualidade primitiva e a ameaça das novas potências que emergiam da Europa Continental, colocando em risco a hegemonia britânica. Apesar da aparência de aristocrada John Seward, psiquiatra aliado de Van Helsing, refere-se ao vampiro como “o pai ou promotor de uma nova ordem das coisas”. No vampiro, o medo do futuro escondeu-se sob a máscara do passado.
Graças à ênfase na ação, aos golpes de efeito e à economia de personagens e cenários – Stoker escrevia como se pensasse em uma peça de teatro – Drácula tornou-se, como conclui a coletânea, eminentemente filmável. Embora o autor não vivesse para ver isso, os filmes baseados em sua obra conquistaram o mundo a partir dos anos 20 e fixaram a imagem do vampiro no imaginário ocidental até os anos 80, quando Anne Rice deu à lenda um novo retoque. Mas isso já é outra história.
>> CARTA CAPITAL- por Antonio Luiz M. C. Costa




segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Entrevista do André Vianco

 
 

ENTREVISTA:
Ademir Pascale: Quando teve início sua paixão pelo gênero gótico?

André Vianco: Desde a infância lembro de parar na frente da televisão para assistir a filmes de horror e fantasia. O primeiro livro que li era de um monstrinho que comia tudo que aparecia pela frente até que engoliu um lago inteiro e explodiu. Sempre curti as histórias sombrias, na ficção e no mundo real.

Ademir Pascale: O gênero gótico é bem abrangente, mas o seu forte são os Vampiros. Por quê?

André Vianco: Aconteceu de serem os vampiros. Dentro da ficção, acho que os vampiros são as criaturas que mais chamavam-me a atenção. Daí, no ano 2000, lancei minha primeira história, meu primeiro romance e era justamente “Os sete”, onde narrei a aventura de sete vampiros encalacrados numa caixa de prata em Portugal descobertos no Brasil 500 anos depois. O duro é que a história continuava e, para um escritor estreante, seria difícil publicar logo de cara um livro com 800 páginas. As continuação de “Os sete” foram naturais, vindo “Sétimo” e as histórias do “O turno da noite” em 3 volumes.

Ademir Pascale: É verdade que você vai adaptar para as telonas o romance "A Casa"? Caso sim, existe a possibilidade de adaptação de outras obras de sua autoria para o cinema? Se sim, quais?

André Vianco: É verdade. “A casa” está em pré-produção, na Estação TV e deve ter as filmagens iniciadas ainda esse ano. Estou escrevendo para cinema e TV, alguns estúdios estão procurando para produzir tanto “Os sete” quanto “Bento”, grandes estúdios de fora já começaram a sondar a possibilidade. Tenho que ser criterioso nesse momento. A obra quando sai do papel para um meio audiovisual pode ser muito broxante para quem acompanhou aquilo página por página. Nesse ponto sou chato, não cedo os direitos sem que se faça um contrato muito bem elaborado. Não vou deixar ninguém destruir uma história só por vaidade, tem que esperar a hora certa para dar esse passo. No momento estou desenvolvendo um projeto de minissérie, uma idéia inédita ainda e também uma peça de teatro que me foi encomendada.

Ademir Pascale: É verdade que você passou por dificuldades para conseguir a publicação da obra "Os Sete"? Você encontrou obstáculos no início da sua carreira?

André Vianco: Claro que encontrei dificuldades. Acho que todo mundo que está começando sempre tromba com uma pedra aqui e ali. Nenhuma editora queria meus trabalhos na época. Meu livro só saiu da gaveta porque estava decidido a publicá-lo e terminei pagando uma gráfica para ter esse desejo concretizado. Daí passei um ano distribuindo por conta até que a primeira editora topou tocar o projeto adiante. O negócio é não desistir nunca. Se você acredita no seu talento, no seu projeto, siga em frente. Os dias nublados ficarão para trás.

Ademir Pascale: Como você se sente em saber que "O Sete" já vendeu mais de 50.000 exemplares?

André Vianco: Sinto-me bem. Principalmente porque trabalhar com cultura no Brasil, ser escritor no Brasil é muito complicado. É uma recompensa.

Ademir Pascale: Você sente saudades do cargo de redator do departamento de jornalismo da rádio Joven Pan 2?

André Vianco: Sinto saudades da dinâmica do lugar. Aprendi muito trabalhando na Jovem Pan 2, foi uma época muito divertida da minha vida.

Ademir Pascale: O que você acha da internet para a divulgação do seu trabalho?

André Vianco: Fundamental. Graças a internet consigo estar em contato com meus leitores. Gosto muito disso. Troco idéias sem muita frescura. Só não fico escrevendo “venu”, “legau” e “nakele”, coisinhas que infestaram a net. Sem contar que a divulgação, para qualquer escritor é a alma do negócio. Posso falar com leitores de norte a sul sem ter que investir horrores em propaganda ou me deslocar toda semana.

Ademir Pascale: Qual foi a repercussão na mídia no início da sua carreira? Em geral, a mídia abre as portas para os escritores brasileiros?

André Vianco: O problema com a mídia e os escritores nem é se esse cara é novo ou já tem um tempo na estrada. O que acontece é que literatura tem pouco espaço nos veículos, sejam jornais, revistas, TV ou o diabo. Tirando as publicações e programas especializados os escritores tem que disputar espaços ridículos onde fala-se sobre livros. Hoje divulgam mais meu trabalho, acho que é uma evolução natural quando um profissional está ai, produzindo, e coisa e tal.

Ademir Pascale: Existem novos projetos em pauta?

André Vianco: Putz. Inúmeros. O lance é que amo mesmo escrever. Então não paro de ter idéias, de criar. Dirigi dois curtas já, me preparando para o cinema. Meu maior sonho hoje em dia é rodar um longa metragem meu. Estou escrevendo para teatro também e minisséries. Queria muito emplacar essas idéias aqui no Brasil porque o que eu produzo tem tudo a ver com nossa terra, nossa gente, nossas idéias. Bem, vamos ver onde tudo isso vai parar.

Perguntas Rápidas:
Uma livro: Bando de pardais
Um autor(a): Vitor Hugo
Um ator ou atriz: Pedro Cardoso
Um filme: Brilho eterno de uma mente sem lembranças
Um dia especial: hoje
Um desejo: ser campeão de truco

Ademir Pascale: Foi um imenso prazer conversar com você. Desejo-lhe muito sucesso. Um forte abraço.

André Vianco: Eu que agradeço. Abraço a todos e leiam muito! Quer conhecer mais sobre André Vianco? Visite meu site: www.andrevianco.net 


O Caminho do Poço das Lágrimas - André Vianco






Jonas viajava com os filhos Ingrid e Bosco por uma estrada escura. De repente os três adormecem e, quando acordam, depois de muitos sonhos agitados, se dão conta de que estão em um vasto campo verde. O carro em que viajavam desapareceu e a única saída daquele campo é um caminho formado por pedras justapostas... é O Caminho do Poço das Lágrimas. Mas para onde os levará esse caminho? Que mistérios e perigos os esperam?
Em seu 13º romance o escritor André Vianco aventura-se através de uma fábula gótica moderna. O Caminho do Poço das Lágrimas é um livro ilustrado, cheio de metáforas, que
leva a reflexões acerca da morte, da maneira como levamos a vida nos dias de hoje.
O Caminho do Poço das Lágrimas nasceu depois do autor ter se dedicado durante três
anos às histórias de terror, envolvendo vampiros. Há algum tempo seus leitores vinham
dizendo que estavam com saudades de livros como A Casa por isso, quando a idéia para
essa fábula surgiu, ele não conseguiu fazer mais nada direito, até que finalmente a colocou
no papel: “A idéia para escrever O Caminho do Poço das Lágrimas nasceu de uma história
de ninar que eu inventei para as minhas filhas. Durante muito tempo essa história
ficou remoendo em minha mente, ela se apoderou de mim de uma maneira que eu
precisei parar tudo para dar vida a ela.”, explica André Vianco.

Vampiros do Rio Douro 1 e 2 - André Vianco





Os vampiros do Rio Douro conquistaram o coração e capturaram a imaginação dos leitores de norte a sul do Brasil, primeiro na forma de livro e, agora, uma nova aventura começa transposta para o fascinante mundo dos quadrinhos.
Em Vampiros do Rio Douro o autor e roteirista André Vianco conta como surgiram os protagonistas de Os Sete e Sétimo em meados do século XIV, numa Portugal medieval, conturbada e cheia de misticismo. Vilas isoladas, personagens insólitos, tocaias, tramas e traições formam o cenário por onde transitam Dom Guilherme, o senhor feudal da vila Castelo Douro, os pescadores Miguel e Sétimo, bem como tantos outros personagens ora temíveis, ora estranhamente cativantes.
Produzidas em alta qualidade, as páginas de Vampiros do Rio Douro hão de agradar tanto os fãs de quadrinhos quanto os fãs dos livros de horror e fantasia de André Vianco.

O Turno da Noite 1, 2 e 3 - André Vianco



O Turno da Noite surgiu para agitar o submundo. Quatro vampiros recém-trazidos para
a vida noturna são atraídos por um vampiro ancião que vive em São Paulo.
Ignácio oferece proteção e ensinamentos para os novatos em troca de suas habilidades
para lutar contra o crime organizado. Uma mistura explosiva que vai sacudir a
cidade e mergulhar o leitor em suspense, ação e muito mistério. Vampiros, lobisomens
e anjos se misturam num conflito onde não sabemos ao certo quem é herói e
quem é bandido.


 

A Casa - André Vianco





André Vianco é um escritor de muitas faces. Muita gente apanha o livro “A Casa”
esperando mais um thriller de aventura, de batalhas épicas, outros pensam que vão ficar
sem dormir por um mês, mas na verdade, quando fecham o livro sentem que o escritor
tocou fundo em algum pontinho de sua alma. “A Casa” é um livro diferente, tocante e que
tem lá seus momentos obscuros, uma vez que retrata a vida de quatro indivíduos que decidiram dar um ponto final em tudo, que caminham inexoravelmente para o suicídio.
Mas, felizmente, nessa obra “existe um lugar onde todos têm uma segunda chance”.

Aprenderá que o perdão é o sentimento mais nobre em
nosso caráter e tão poderoso que poderá unir os que estão do lado de cá com os
que já foram para o lado de lá.. Descubra um romance delicioso, afetivo, que trata
de sentimentos e vida após a morte.

Não pense que você sairá incólume após a leitura desse livro, dizem por aí que muito marmanjo ligou chorando para a mamãe ao chegar ao final da obra. O livro trata do
perdão, do saber escutar e entender as diferenças entre todos nós, serezinhos humanos.

Sétimo - André Vianco






A continuação eletrizante de “Os Sete” mostra mais aventuras desses perturbadores e impressionantes vampiros portugueses. Situações vividas em São Paulo, Osasco e Guarujá garantem ao leitor uma sensação irresistível de realidade. Nesse volume os leitores continuam acompanhando as proezas dos sete vampiros no novo mundo. Apesar do clima gótico e naturalmente sombrio da obra, não faltam trechos curiosos e até mesmo engraçados.

Só lendo para viver essa experiência.

Sementes no Gelo - André Vianco





Em “Sementes no Gelo” o autor se envereda pelo campo dos fantasmas, de espíritos atormentados. O idéia central do livro nasceu enquanto Vianco assistia ao Jornal
Nacional. Willian Bonner falava sobre o problema mundial gerado pela técnica de
fertilização artificial de mulheres. Para que o casal com problemas em gerar uma nova
vida pudessem realizar o sonho de conceber um filho, muitas vezes muitos óvulos são utilizados gerando sementes viáveis para serem inseridas no útero materno. O que
acontece com os embriões viáveis congelados? A matéria destacava que em todo o
mundo é proibido o descarte dos embriões, gerando um aumento explosivo desses
serezinhos em laboratórios de implante artificial. Já o escritor André Vianco deixou a imaginação voar e criou o que chama de um novo “mito”, um novo personagem para o
folclore mundial. E se esses embriões já possuírem alma, espírito? O livro “Sementes
no Gelo” leva o leitor a um mundo onde as assombrações não são tão inocentes
quanto parecem.

O Senhor da Chuva - André Vianco





O primeiro grande romance que André Vianco considerou “de gente grande” e por ele é considerado seu primeiro livro para valer. Escrito entre 1997 e 1998 quando o autor
trabalhava de madrugada no teleatendimento de uma empresa de assessoria a usuários
de cartão de crédito. O Senhor da Chuva tem grande influência de um livro gospel que
o autor lera há cerca de 12 anos antes de concebê-lo. Narra a história de dois irmãos
gêmeos, um traficante da cidade e outro fazendeiro do interior de São Paulo as voltas
com uma guerra entre anjos e demônios. Em conseqüência desse combate no mundo paralelo, um anjo acaba possuindo o corpo do traficante para esconder-se de feras demoníacas que tentavam exterminá-lo. Fazendo isso o anjo quebra umas das regras sagradas... bem, o resto é melhor conferir nas páginas de “O Senhor da Chuva”.

Os Sete - André Vianco






O segundo romance do autor é justamente o que marca sua estréia no mercado
editorial brasileiro. Talvez, tão interessante quanto a história narrada seja a história
de sua publicação. Em final de 99 o escritor ainda inédito decidiu publicar seu primeiro
livro por conta própria, indo diretamente a uma gráfica. Na mesma época foi demitido do trabalho e usou justamente o FGTS para bancar a publicação da obra. Em fevereiro de
2000 André Vianco tinha mil exemplares de Os Sete na pequena sala de sua casa.
Já era casado e tinha sua primeira filha, mesmo assim não titubeou em seguir com seu
louco sonho de ser escritor de livros de terror e fantasia. Levou um ano para vender os
1000 exemplares e, em 2001, foi descoberto pela editora Novo Século, casa editorial que apostou todas as fichas no talento do novo escritor. Os Sete, distribuído em larga
escala para todo o Brasil tornou-se um sucesso, peculiarmente um best-seller formado
pelos próprios leitores uma vez o escritor não teve apóio imediato da mídia impressa
nem televisiva, canais que abrem pouco espaço para as novidades do mercado.
Graças ao marketing de boca-a-boca os leitores começaram a conhecer o livro que
contava a história de mergulhadores que encontram uma caravela naufragada no litoral
do Rio Grande do Sul, dentro dela retiram uma enorme caixa de prata que, ao ser aberta, revela sete cadáveres ressequidos e centenários. É claro que algum personagem
cabeçudo se machuca, liberando do pequeno corte uma porção de sangue e, finalmente, o primeiro dos sete vampiros desperta. Um thriller de horror e suspense
que vai te prender da primeira a última página.

O Bento - André Vianco




Sinopse do livro

Noite começada como outra qualquer entra para a historia da humanidade quando metade dos seres humanos adormece de forma inexplicável. Tratada como uma epidemia, a doença desencadeia um caos sem precedentes nas cidades do mundo.O pesadelo parece não ter fim quando os humanos, livres do sono, descobrem que estão dividindo a noite com demônios da escuridão.
Este novo mundo, sombrio e tenebroso, é apresentado pelos olhos de Lucas, um homem que desperta neste tenebroso cenário e que se tornará, mesmo contra sua vontade, um poderoso e venerado guerreiro, lutando contra os vampiros e liderando os humanos ao encontro dos quatro milagres que libertarão a Terra desta terrí­vel maldição".
"André Vianco, autor dos best-sellers "Os Sete" e "Sétimo", volta a explorar o mundo dos vampiros nesta nova aventura. Seu texto contemporâneo e fluido faz o leitor viajar pelas páginas do livro como se as situações fossem exibidas numa tela grande bem diante de seus olhos. "Bento" traz uma história empolgante, da primeira a última página, com cenários criativos e um mundo completamente novo. O escritor desafia você, leitor, a conhecer esta saga vigorosa e cheia de mistérios e apaixonar-se por suas passagens arrebatadoras e seus personagens poderosos". Boa Leitura!


Vampiro - Rei Vol 1 - André Vianco







Sinopse:
Lúcio, o escravo de Cantarzo, carrega seu mestre vampiro encerrado numa caixa de madeira. Sua missão é levá-lo até Tereza, uma bruxa que vive ao norte do Brasil, que fará com que Cantarzo desperte e se torne o rei dos vampiros. Com poucas pistas sobre o real paradeiro da tal bruxa, o lacaio do vampiro começa uma jornada que trará resultados nefastos caso alcance seu objetivo.
Do lado dos humanos, bento Lucas faz crescer em seus semelhantes a chama da esperança, empurrando-os pelos trilhos da reconquista do país até então assolado pelos inimigos noturnos.
Os destinos de Lucas e de Cantarzo estão a ponto de se cruzar e nas páginas de 0 Vampiro Rei o leitor se encontrará com um mundo fantástico e assistirá de camarote todo o desenrolar dessa saga inigualável, imaginada e conduzida por André Vianco, o talentoso contador de histórias que vem se destacando no campo da literatura fantástica brasileira.

Vampiro - Rei - Vol 2 - André Vianco




Sinopse:
“Bento Lucas, o guerreiro da luz, e Cantarzo, o vampiro-rei, finalmente encontram-se e protagonizam o grande combate, O Vampiro-Rei volume 2 é o livro recheado de aventuras, combates e criaturas fantásticas de toda a saga iniciada em Bento.
Com uma narrativa envolvente e atual, a saga do guerreiro Lucas é presente certo para aqueles que buscam se apaixonar pelo hábito da leitura e também para aqueles que já se amarram em literatura há muito tempo.
Bravura e determinação, medo e morte, paixões avassaladoras, criaturas assombradas, personagens destemidos, situações de completo desespero e momentos de quietude e introspecção. De tudo um pouco e na dose certa. Impossível não correr os olhos para a página seguinte.
André Vianco não é só certeza de boa leitura como também a garantia de uma deliciosa e nova experiência. Embarque em O Vampiro-Rei e conheça essa história. Conheça um mundo novo.
Boa viagem!”



domingo, 17 de janeiro de 2010

Rainha dos Condenados - RMVB DVDRip - Legendado








Telona - Filmes rmvb pra baixar grátis
Título Original: Queen Of The Damned
Gênero: Terror / Ficção
Tempo de Duração: 101 min
Ano de Lançamento: 2002
Qualidade: DVDRip
Formato: RMVB
Áudio: Inglês
Legenda: Embutida
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Tamanho: 330 Mb

Clique na palavra Megaupload para baixar o filme.



Sinopse: O vampiro Lestat (Stuart Towsend) reinventou a si mesmo e agora é uma grande estrela do rock contemporâneo nos Estados Unidos. Sua música acaba despertando Akasha (Aaliyah), a rainha de todos os vampiros, cujo poder é tão grande que para combatê-la todos os vampiros da face da Terra precisarão se unir a fim de evitar sua própria extinção. Mas assim como a música de Lestat inspira Akasha, que deseja fazer dele seu rei, ela também faz com que Jesse (Marguerite Moreau), uma jovem fascinada pelo lado negro da vida, se apaixone por Lestat.




 Um dos meus filmes preferidos. Falow !

sábado, 16 de janeiro de 2010

To indooo



Hora de me alimentar.....afinal já são 2:22 da manhã.
Tenham uma ótima noite....e cuidado com o sol !



fui...





Ocultismo

O vampirismo é também uma vertente obscura e misteriosa dos estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados pela sua mitologia. É uma antiga tradição de mistérios, em que os seus defensores referem que data desde os tempos do Antigo Egipto. Grande parte do conhecimento sobre esta tradição, denominada por Asetianismo, são mantidos por uma antiga ordem de mistérios que dá pelo nome de Aset Ka, cuja influência na sociedade ocultista é reconhecida a nível internacional, e cuja sede em Portugal encontra-se localizada na cidade do Porto.
O livro central relativo à tradição vampírica é a Asetian Bible, a Bíblia Asetiana, cuja versão de acesso público foi publicada em 2007 pela Aset Ka e escrita por Luis Marques, um autor de origem Portuguesa reconhecido internacionalmente como especialista em simbologia antiga, mitologia e religião. O texto explora toda a componente filosófica e espiritual da tradição Asetiana, bem como as suas práticas metafísicas e rituais religiosos de origem Egípcia, com grande influência do simbolismo milenar do Médio Oriente. Toda a cultura vampírica é assim analisada ao pormenor, bem como a evolução do arquétipo vampírico desde os tempos antigos até aos modernos e onde a influência do simbolismo vampírico é explorado na forma como influênciou a sociedade ao longo dos tempos.

Muitos autores escreveram sobre vampiros

......entre eles os mais importantes são:

  • Anne Rice
    (Série As Crônicas Vampirescas , 1976-2008
Série Twilight (Crepúsculo), 2005/2008
Série Academia de Vampiros, 2009
(Crianças da Noite, 2008)
("Asetian Bible", 2007, Editora Aset Ka, ISBN 978-989-95694-0-9)
(O Clube dos Imortais, 2006 - Diário da Sibila Rubra, 2008)
(Jason Carter, 2005/2009 - Fragmentos de seu diário em sincronismo com a história, relata a descoberta do primeiro amor de um vampiro.)
(A Hora do Vampiro, 1975)
(Christabel, 1797/1800)
(The Giaour, 1813)
(Aurelia, 1820)
(Viy, 1836)
(Gótica), 2007
(The Vampyre, 1919)
(La Morte amoureuse, 1843)
(The Family of the Vourdalak, 1843)
(The Pale-faced Lady, 1848) paul
(Vikram and the Vampire, 1870)
(Carmilla, 1872)
(A Creature of the Night, 1891)
(The Flowering of the Strange Orchild, 1894)
(Good Lady Ducayne, 1896)
(The Transfer, 1907)
(The Adventure of the Sussex Vampire, 1924)
(Bewitched, 1927)
(The Saint-Germain Chronicles, 1978)
(The Moon of Skulls, 1930)
(Série I, vampire, 1990)
(Série Vampire Diaries, 1993)
(Série The House of Night, 2007)
(Série Vampiros do Sul, 2009)
(Um dos contos do livro Formaturas Infernais, chamado A filha da exterminadora, 2007)
(Drácula, 1897)
(O Senhor da Chuva, Os Sete, Sétimo, O Turno da Noite - Volume 1: Os Filhos de Sétimo, O Turno da Noite - Volume 2: Revelações, O Turno da Noite - Volume 3: O Livro de Jó, Bento, O Vampiro-Rei: Volume 1, O Vampiro-Rei: Volume 2, Vampiros do Rio D'oro - Volume 1, Vampiros do Rio D'oro - Volume 2)
  • The Vampyre de John Polidori é geralmente considerado o progenitor da literatura com vampiros. O conto foi escrito em Genebra, por ocasião de uma competição de contos de terror sugerida por Lord Byron. Nessa mesma altura Mary Shelley escreveu Frankenstein. O livro de Polidori teve uma enorme influência em Bram Stoker.

Textos sobre Vampirismo

Textos sobre Vampiros
1979 – 1983 Volume 1, Bauhaus (Morte Súbita Inc.) 03/07/2008
A Comunhão do Nosferatu (Morte Súbita Inc.) 22/09/2009
A Igreja Gótica Paulista (Morte Súbita Inc.) 23/10/2007
A lenda original do vampiro (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
A Primeira Ordem Vampírica do Ocidente (Morte Súbita Inc.) 21/02/2009
Anatomia de um vampiro (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
As leis do sangue (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
As palavras de Abremelin, o Mago (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
Bibliografia sobre vampiros (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
Caçadores de Vampiros (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
Chuvas Diferentes (Morte Súbita Inc.) 07/06/2007
Corpos Incorruptos (Obito o Bastardo) 13/04/2009
Corpos incorruptíveis (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
Em busca do vampiro indiano (Morte Súbita Inc.) 07/06/2007
Lady Bathory (Morte Súbita Inc.) 24/06/2007
Linha do Tempo dos Vampiros (Morte Súbita Inc.) 07/06/2007
Lições de Vampirismo (Morte Súbita Inc.) 26/06/2009
Lobisomens e Vampiros (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
O Ataque Vampiro e o Princípio da Vontade (Morte Súbita Inc.) 07/06/2007
O Caminho do Vampiro (Morte Súbita Inc.) 08/06/2009
O licor da imortalidade (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
O Medalhão Vampiro (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
O Ritual de Evocação e Invocação de um Vampiro (Morte Súbita Inc.) 21/12/2009
O sangue do dragão (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
O Vampiro Inconsciente (Morte Súbita Inc.) 07/06/2007
O êxtase negro (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
Os poderes da noite (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
Pactos de Sangue: Celebrá-los e Quebrá-los (Morte Súbita Inc.) 17/11/2008
Profecia Celestina e o Vampirismo no Brasil (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
Proteção Contra Vampiros Psíquicos (Morte Súbita Inc.) 20/02/2008
Proteções contra vampiros (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
Repelente Divino: Fetichismo e Vampirismo (Morte Súbita Inc.) 18/11/2007
Satanismo e Vampirismo (Morte Súbita Inc.) 12/12/2008
Sobre o Ser e a Morte (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
Under the Sign of the Black Mark, Bathory (Morte Súbita Inc.) 26/03/2008
Vampirismo, uma doença de alma (Morte Súbita Inc.) 15/06/2007
Vampiro vampirizado (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
Vampiros do Espaço (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
Vampiros e a teoria da evolução racial (Morte Súbita Inc.) 07/06/2007
Vampiros e a teoria da reencarnação animal (Morte Súbita Inc.) 07/06/2007
Vampiros Psíquicos (Morte Súbita Inc.) 10/06/2007
Violadores de Túmulos (Morte Súbita Inc.) 21/11/2007
Vlad Tsepesh, o Conde Dracula (Morte Súbita Inc.) 24/06/2007
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